Páginas

1 de novembro de 2010

Escrever, Criar & Imaginar

Quando eu escrevo, seja um texto, um projeto (sou virada de projetos, é), um conto, um poema, whatever... Eu entro em outro mundo. Não é simplesmente abrir o um documento em branco do word, ficar olhando pra tela do computador e esperar sair o mundo de Harry Potter da sua cabeça par as páginas em branco. Você não decide de uma hora pra outra que gosta de escrever, que quer escrever. As palavras e idéias surgem em sua cabeça subitamente. Ninguém pode te forçar a escrever, e muito menos a ter idéias, mas quando você gosta, vai fazer isso até sem se dar conta. Independente do que se quer escrever, é necessário ter contado com dois mundos: O Real e o Imaginário.
Quantas pessoas já não pegaram um pedaço de papel e rabiscaram qualquer frase, depois começaram a escrever coisas maiores, no início, geralmente misturando um pouco da própria realidade com a imaginação. Criando coisas, mundos, e palavras novas, as vezes se perdendo (literalmente, ou não, haha) em tantas palavras. Gente que escreve porque isso é agradável. Eu escrevo porque é agradável. Porque eu gosto e me sinto bem. Independente se as pessoas gostem ou não (obviamente é sempre melhor quando gostam), mas se sentir bem com o que esta no papel (ou no word, anyway).
A frase clichê “Solte a imaginação” é algo que sempre bate e rebate na minha cabeça. Se existem muitos pensamentos se misturando no seu cérebro, o melhor jeito é colocá-los no papel. É como se eles sumissem e ficassem organizadinhos (ou não né, aí depende). E aí você começa a perceber que pode fazer mais disso. De imaginar e criar (e se organizar, é). Então as coisas fluem de uma maneira que você nem percebe, e uma idéia solta turbilhões de outras idéias, e tudo só acontece se você deixar sua mente aberta, seus dedos correrem pelo teclado (ou a caneta correr pelo papel, tanto faz), e soltar a sua imaginação.
Isso é o prazer de escrever.

Um comentário:

O que pensam os desocupados: